Mais uma Opinião
Cumprimento a todos,
e pela primeira vez que escrevo para essa sociedade (de estudiosos mocambicanos), com o simples proposito de agradecer os conhecimentos que essa sociedade nos tem proporcionado. E em particular saudar a contribuicao academica, compreensiva e incisiva que o Dr Elisio Macamo tem feito a respeito de Mocambique em varios campos. Este Dr mostrou a sua capacidade de leitura a nos todos que nao o conheciamos. Quando li o artigo do Dr Elisio lembrei-me de imediato as palavras do jurista e filosofo Miguel Real, no seu livro: 'as obras politicas 1937/1938' onde ele diz: "e no campo politico e religioso onde se mede o coeficiente de um individuo". Sim senhor!
 e pela primeira vez que escrevo para essa sociedade (de estudiosos mocambicanos), com o simples proposito de agradecer os conhecimentos que essa sociedade nos tem proporcionado. E em particular saudar a contribuicao academica, compreensiva e incisiva que o Dr Elisio Macamo tem feito a respeito de Mocambique em varios campos. Este Dr mostrou a sua capacidade de leitura a nos todos que nao o conheciamos. Quando li o artigo do Dr Elisio lembrei-me de imediato as palavras do jurista e filosofo Miguel Real, no seu livro: 'as obras politicas 1937/1938' onde ele diz: "e no campo politico e religioso onde se mede o coeficiente de um individuo". Sim senhor!
Alem de cumprimentar, eu acho tambem que antes de comecarmos a criticar um  artigo que cai neste blog era preciso lermos, entender e depois tecer as  respectivas criticas com Razao. Olha, eu fico surpreendido quando vejo um artigo  a insistir aparentemente para que olhemos as manifestacoes passadas contra o   Jornal Savana como claras, normais, e necessarias.
 Eu acho que numa critica e como numa conversa, e preciso conversar com  objectivo claro, se quiserem com interesse, ou de aceitar ou de negar o que se  esta a conversar. Mas antes disso e preciso enteder os sinais utilizados na  conversa. Como disse o Dr Elisio macamo: quando e copo todos devem entender de  que copo se fala. Eu tambem entendo que tal copo as vezes nao e facil captar. Um  caso claro, na altura, em que o "copo" nao se entedeu apelidou-se de "jargao  sociologico" (eu diria cademico)que quase provoca discussao nesse blog.
 Para terminar, eu diria, que foi por isso mesmo,isto mesmo de estudiosos  criticarem com interesse, com logica,com Razao, sem forjar as coisas que a  Critica saiu la longe dos gregos (mas que seria melhor nao vermos a eles como os  donos da razao)beneficiou o Cristianismo, atravessou a Antiguidade, a Idade  Media, o Renascimento, desenvolveu-se extraordinariamente com o Iluminismo  marcadamente no artigo de Kant publicado no jornal em 1784, e passou ate aos  nossos dias (diria a Critica - a Razao - chegou a nos).
 Abracos, 
 Ernesto Navohola, 
 estudante de mestrado em Historia na Witwatersrand University; e estudante  de Master of Business Administration (MBA) no Managment College of Southern  Africa- Johannesburg.
    
    