Desacordo
Depois de ler o texto abaixo da Fátima Ribeiro não posso deixar de manifestar o meu desacordo com as dúvidas que ela apresenta à proposta.
Eu, pelo contrário, acho a ideia excelente. E, como não sou egoista, acho que devia ser aplicada não só a África mas também aos outros continentes.
Só a título de exemplo, na Europa passaria a usar-se apenas uma língua de comunicação geral: o inglês, como é óbvio. Depois, os vários países procurariam a sua língua nuclear e seria ela a ser utilizada para o ensino e para tudo o mais. Portugal, Espanha, França, Itália, Roménia e partes da Bélgica e da Suiça passariam a estudar e viver em latim. No leste escolher-se-ia uma língua eslava, provavelmente o russo, e essa passaria a ser a lingua nacional de todos aqueles países. No centro ficariam com o huno ou sei lá que outra língua nuclear, e encontrar-se-ia também uma para os nórdicos.
Todas aquelas vantagens que se indicam para África se aplicariam também na Europa, desde a diminuição dos custos às economias de escala e tudo o mais.
E até, como são mais ricos do que nós, poderia começar-se a aplicar a ideia lá, para podermos observar os resultados, e a seguir sermos nós a implementar.
Portanto, não sejas egoista, Fátima. Deixa-os beneficiar dos seus próprios remédios.
Eu, pelo contrário, acho a ideia excelente. E, como não sou egoista, acho que devia ser aplicada não só a África mas também aos outros continentes.
Só a título de exemplo, na Europa passaria a usar-se apenas uma língua de comunicação geral: o inglês, como é óbvio. Depois, os vários países procurariam a sua língua nuclear e seria ela a ser utilizada para o ensino e para tudo o mais. Portugal, Espanha, França, Itália, Roménia e partes da Bélgica e da Suiça passariam a estudar e viver em latim. No leste escolher-se-ia uma língua eslava, provavelmente o russo, e essa passaria a ser a lingua nacional de todos aqueles países. No centro ficariam com o huno ou sei lá que outra língua nuclear, e encontrar-se-ia também uma para os nórdicos.
Todas aquelas vantagens que se indicam para África se aplicariam também na Europa, desde a diminuição dos custos às economias de escala e tudo o mais.
E até, como são mais ricos do que nós, poderia começar-se a aplicar a ideia lá, para podermos observar os resultados, e a seguir sermos nós a implementar.
Portanto, não sejas egoista, Fátima. Deixa-os beneficiar dos seus próprios remédios.
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